Jair Krischke iniciou a sua militância política em meados de 1960. O seu ativismo político permitiu que centenas de pessoas fossem salvas durante as ditaduras militares no Brasil e em outros países da América do Sul, a exemplo de Universindo Díaz e Lilian Celiberti, uruguaios que foram sequestrados por militares do seu país, em 1978, na capital do Rio Grande do Sul, em operação que contava com a cooperação das autoridades brasileiras. Trabalhou, durante os anos 60 e 70, em um programa da UNESCO, e atuou no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Não se filiou a nenhum partido de esquerda, embora tenha atuado ativamente junto à diversas organizações que lutaram contra a ditadura militar no Brasil. É presidente e porta-voz do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), com sede em Porto Alegre.
PDF COM ENTREVISTA
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Inserção na militância política; golpe militar de 1964
Movimento de Justiça e Direitos Humanos
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Movimento de Justiça e Direitos Humanos; relação com a Igreja Católica; trabalho na periferia
Anistia; Clamor; Casa Padre Jorge
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Cuidados com a segurança; apoio aos perseguidos
Prisão de Frei Betto e amigos
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Organizações de esquerda; Marighella; Igreja Católica
Dom Paulo Evaristo Arns; Igreja Católica no Cone Sul
FILME 9:
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Igrejas Protestantes e Católica no Cone Sul; vilas populares
Lilian Celiberti e Universindo Díaz
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Perseguidos no Uruguai; Tota Quinteros
Perseguidos na Argentina
FILME 11:
Ameaças
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