Eliana Rolemberg é socióloga. Integrou a Ação Popular (AP), foi presa em 1970 pela Operação Bandeirantes (OBAN), em São Paulo, junto com Anivaldo Padilha, delatados por um pastor da Igreja Metodista. Durante 20 dias foi sistematicamente torturada, entre idas e vinda à Operação Bandeirantes (OBAN) e Departamento de Ordem Social e Política (DOPS), até chegar ao Presídio Tiradentes. Saiu da prisão em 1971, exilou-se na França, onde reencontrou o marido e a filha. Em julho de 1979, poucos meses antes de promulgada a Lei de Anistia, retornou com a filha ao Brasil. Aportou em Salvador (BA), trabalhou na Comissão Pastoral da Terra (CPT) e Centro de Estudos e Ação Social (CEAS), até chegar à Coordenadoria Ecumênica de Serviços (CESE), onde esteve presente até 2013. Nos últimos anos, tem se dedicado à construção do Marco Legal das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), dando continuidade à sua trajetória de ativista política marcada pela defesa dos segmentos excluídos e a luta pela justiça social.
PDF COM ENTREVISTA
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Formação; inserção política; prisão
Juventude Universitária Católica; Ação Popular
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Dominicanos e Ação Popular
Perseguições; trabalho de base
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Solidariedade na prisão
Relações na prisão
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Igreja Metodista; anistia
Relações familiares e exílio
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Redes de solidariedade no exílio
Redes na América do Sul e volta ao Brasil
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Atuação da Cese; entrada na Igreja Luterana
Solidariedade institucional e ecumenismo
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