Anivaldo Padilha integrou a Ação Popular (AP), fez militância estudantil ao ingressar na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP). Membro da Igreja Metodista, se destacou como líder do movimento ecumênico da juventude no plano latino-americano. Em 1970 foi denunciado por pastores da Igreja, e junto com Eliana Rolemberg, foi preso e torturado pela Operação Bandeirantes (OBAN) e pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Em 1971 partiu para o exílio, refugiando-se no Chile, Estados Unidos e Suíça. Retornou ao Brasil em 1984 e incorporou-se ao Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI). Em 1994, participou da fundação de Koinonia Presença Ecumênica e Serviço, onde passou a atuar como assessor.
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